12 de jan. de 2010

#MEUCU de hoje: Estreia do BBB10

Quando estreou por aqui, em 2002, o Big Brother Brasil prometia ser pauta de discussões sociológicas, filosófiicas e outras lógicas na esfera pública do país. Enfiavam Foucault e Deleuze para encaixar o BBB dentro das discussões sobre sociedade disciplinar/sociedade do controle.
O programa, teoricamente, poderia abrir margem, também, para se discutir, sei lá, Bauman e a liquidez das relações humanas na sociedade pós-moderna. Ou, ainda, entender sicologicamente e filosoficamente os participantes, por meio de teorias behavioristas de Skinner.

Passadas 9 edições, o BBB se mostrou um programa superficial , desinteressante e desmerecedor de atenção da sociedade acadêmia. Talvez só figure nas aulas sobre Teoria Crítica. Afinal, se tem um lugar em que BBB sempre será um bom (mau) exemplo é em Frankfurt.




Um comentário:

  1. Graças a deus que Big Brother está longe de entrar para a "categoria" de assuntos acadêmicos, sinceramente, ia ser um porre, Rafa!!
    Fora o apelo à "ditadura da bunda de fora", eu adoro assistir pra me divertir com a pouca-vergonha alheia!! kkkkk!

    ResponderExcluir